.
[...] Quando verificamos a variação do dióxido de carbono ao longo dos últimos 150 anos, percebemos que não se relaciona com a temperatura. Por exemplo, entre 1925 e 1946, houve um aquecimento muito forte, principalmente no Árctico. A temperatura subiu no Árctico mais de 4 graus centígrados. Mas em 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, as actividades humanas lançavam apenas 6% do carbono que lançam hoje para a atmosfera. [...]
.
[...] Quando os oceanos estão frios, durante as eras glaciares, a produtividade do plâncton e das algas é muito grande e, por isso, tendem a fixar o CO2. Quando ocorre um aquecimento, há maior libertação do CO2 que estava dissolvido na água do mar, o que significa que o CO2 que está hoje na atmosfera não é necessariamente de origem humana, muito pelo contrário: o carbono que a actividade humana lança na atmosfera é apenas 3% de todos os fluxos naturais que saem dos oceanos, dos solos e da vegetação. [...]
.
[...] James Hansen, o pai do aquecimento global, (...) publicou um gráfico de temperaturas em 1999 e outro em 2008 em que se vê claramente que, sem justificativa científica alguma, as temperaturas das décadas de 1930 e 1940 foram rebaixadas. E as mais baixas, relativas às décadas de 1950 e 1960, foram elevadas, para dar a impressão de que a tendência é de um aumento contínuo das temperaturas globais da Terra, quando na realidade não é. [...]
.
Estas são algumas das declarações ao “Expresso” de Luiz Carlos Molión, professor da Universidade de Alagoas, no Brasil, e representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial. Perante a doutrina “oficial” acerca do aquecimento global provocado pelo homem, ficamos perplexos. Especialmente perante a possibilidade de haver manipulação de dados de observação, como fica implícito nas suas afirmações. Há lóbis interessados em alimentar um erro com esta importância? Custa a acreditar!
...
Sem comentários:
Enviar um comentário