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Falei há dois dias da morte do tio do ditador da Coreia
do Norte e dos seus dois colaboradores, executados por ordem do sobrinho.
Segundo o "The New York Times", a trapalhada começou com uma disputa
sobre quem controlava determinada área do território.
As coisas azedaram e acabaram em luta armada, de que
resultaram muitas mortes entre os soldados fiéis a Kim Jong-un. Furioso, este
mandou executar os colaboradores do tio. Mas, para que as coisas fossem
exemplares, não foram fuzilados com espingardas, como é tradicional: fora
abatidos com tiros de metralhadora anti-aérea, diz o jornal!
É de cair de cauda—os condenados e nós também!
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