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Traduzindo uma arquitectura residencial, barroca, este palácio foi
construído em meados do séc. XVII, provavelmente por iniciativa de D. João
Gonçalves da Câmara, 4º conde da Calheta, como residência de veraneio.
Adquirido pelo rei D. João V no séc. XVIII, em 1726, o palácio foi objecto de
reedificação. Foi palco do processo dos Távoras, acolheu personalidades reais
de visita a Portugal, foi residência de vários funcionários aposentados da Casa
Real, acolheu o Jardim Colonial em quinta anexa, a partir de 1914, o Museu
Agrícola Colonial, a partir de 1916, assim como a secção colonial da Exposição
do Mundo português em 1940. Na década de 40 foi objecto de obras de restauro no
sentido de devolver ao edifício a sua feição de casa nobre setecentista. Actualmente,
aí está instalado o Centro de Documentação e Informação do Instituto de
Investigação Científica Tropical.
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(Ver mais informação aqui)
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