Segundo a acusação do MP, através de acesso a documentos contidos no sistema informático da Procuradoria Geral da República (PGR) e nas caixas de correio electrónico com domínio pgr.pt, Rui Pinto, o hacker do momento, teve acesso a matérias reservadas e sob segredo de justiça, tendo ainda acedido a uma listagem que continha a identificação completa, com nome e data de nascimento, de todos os magistrados do MP que são 1.611, segundo os últimos dados do Conselho Superior do MP. O pirata informático acedeu ainda à área reservada de trabalho do Ministério Público, denominada SIMP (Sistema de Informação do Ministério Público).
O referido é só um resumo, muito resumido, das “habilidades informáticas” do hacker. Em boa verdade, acho que não devia ser punido pelos feitos referidos, mas antes aproveitado para servir a caça aos delinquentes ― é pena que uma capacidade assim fique a “apodrecer” anos na cela de uma prisão/pocilga qualquer.
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