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Segue-se um período de trapalhadas, com os jornalistas a registar o mesmo título num novo jornal, a venda a empresários gregos, a saída da maior parte deles para fazer nova versão da publicação, o encerramento pelas autoridades e o lançamento de uma versão online que ainda existe, mas não tem nada a ver com as origens – é um tabloide rasca.
Com isto tudo, o verdadeiro Pravda acabou. E o seu último número saiu precisamente neste dia, em 1992.
Conheci alguma conversa do Pravda genuíno e sempre achei aquilo intragável. Panfletário, demagógico, voz do dono, e mentiroso; ou antes, estilo “com a verdade me enganas”. Fechou “hoje” há 18 anos e não se perdeu nada.
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