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Ou agora toda a gente bate neles?
No tempo do obscurantismo contava-se esta história: Um fulano no cinema foi ordinário com a senhora que estava ao lado e esta primeiro, e depois o marido, deram-lhe umas bofetadas. Acenderam-se as luzes e um tipo das galerias foi lá abaixo e também deu bofetadas. Interrogado porque tinha feito aquilo, justificou-se: vi toda a gente a bater no homem e julguei que era um agente da PIDE e que isto tinha virado. Então, fui também dar-lhe uns estalos. O governo de Sócrates já entrou na fase do risco de levar bofetões, até por engano.
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