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Hoje houve jogos florais no Parlamento, durante o debate sobre o Estado da Nação. Jerónimo de Sousa, um tribuno só comparável a Disraeli, disse a folhas tantas ― folhas tantas literalmente porque lê com rigor as folhas que alguém escreve ― que é necessário ir mais longe na defesa e conquista dos direitos, coisa que é nova no discurso do Secretário-Geral do PCP e me deixou perplexo.A isto respondeu António Costa: O líder do PCP pode escolher a parte boa da Lua e eximir-se da parte que não gosta”. Eu assumo a Lua em todos os seus ciclos.
Se isto não é oratória de alto quilate, vou ali e já não venho. Deve ser fruto da conjunção astronómica do dia de hoje.
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