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A vida na Terra começou algures, sob a forma mais primária que se possa imaginar, em tempo indeterminado, seguramente ou quase, sob a forma de um ser microbiano. Depois, a natureza, através da evolução darwiniana, fez o resto, até chegar ao que somos hoje, embora possamos não ser o originalmente pensado como produto final ― haverá ainda muitos defeitos a carecer de conserto na linha de produção da nossa espécie, cujo acabamento aguarda melhores dias.
Vem a conversa a propósito de um tal Leonid Moros, investigador russo a trabalhar nos Estados Unidos, que num ser tipo alforreca ou coisa próxima, conhecido por ctenofero (lê-se quetenóforo), os neurotransmissores* comuns a todos os animais conhecidos não existem ― não sendo animal nem vegetal, será nova forma de vida, ou seja, alienígenas do mar, com nova linguagem química.
A confirmar-se o descrito, diremos que ainda há muito por descobrir neste mundo, incluindo coisas que estão mesmo debaixo do nosso nariz. O que faz falta é animar a malta e abrir os olhos, como Leonid Moros.
A confirmar-se o descrito, diremos que ainda há muito por descobrir neste mundo, incluindo coisas que estão mesmo debaixo do nosso nariz. O que faz falta é animar a malta e abrir os olhos, como Leonid Moros.
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*Neurotransmissores são substâncias através das quais os nervos comunicam com os órgãos que controlam.
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