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Como não acredito que Pardal Henriques tenha cabeça para o fazer, alguém ― provavelmente, o próprio Marinho e Pinto ― cozinhou o “esparregado” que foi servido sob a forma de "porta-voz dos motoristas de matérias perigosas", a fim de fazer currículo para a campanha das próximas eleições parlamentares. Agora, com as portas abertas na redacção de todos os meios de comunicação social, o Pardal nunca mais vai deixar de piar.
Assim se acaba com o problema do anonimato. Podia dar um mergulho da Ponte para o Tejo, mas o “mergulho” escolhido é menos arriscado... e mais eficaz.
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