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A indústria dos cruzeiros turísticos tem crescido muito desde o século passado e muitíssimo nos últimos anos. Ao contrário do que se possa pensar, é actividade muito poluente que trabalha, cada vez mais, com “monstros marítimos” capazes de degradar mar, terra e ar, particularmente nos seus destinos. Entre ouros inconvenientes, “atravancam” portos em que outras espécies de navios mercantes economicamente indispensáveis operam, complicando cargas e descargas, ao mesmo tempo que, frequentemente, nem as máquinas desligam durante a permanência nos portos , deixando como recordação, em locais turísticos de excelência, a sua "pegada de carbono".Na qualidade de amador de cruzeiros, reconheço a justiça das objecções postas à sua realização e penitencio-me prometendo que, para mim, acabaram.
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