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Na altura, o Pentágono disse que a tripulação tinha seguido os procedimentos protocolares para apagar todo o software e destruir o mais possível o hardware. Além do mais, não acreditavam que os chineses fossem capazes de tirar alguma coisa do que tivesse ficado. Mas a pedra ficou no sapato.
Em 2003, afinal, o Pentágono descaiu-se a dizer que não podia garantir não ter sido obtida informação classificada a partir do aparelho. E, em 2008, verificou que a China era capaz de anular procedimentos electrónicos de espionagem americana. Tal significa que o problema vai custar muitos milhões de dólares à América para reformular os métodos de captação de informação, só porque um avião aterrou num aeroporto da China, com boas razões para esta não o deixar sair.
Vivemos na era da informática e é aí que começam a ser travadas as verdadeiras guerras. Tempo virá em que para tomar um país não será necessário disparar um tiro – apenas anular-lhe a capacidade cibernética e assim paralizá-lo .
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