terça-feira, 26 de outubro de 2010

O MEDO COMO ARMA

.
.
.
Uma questão discutida no blog de Jeffrey Goldberg - o jornalista que entrevistou Fidel para ouvir dizer que o regime de Cuba já nem para os cubanos serve - é a seguinte afirmação: nenhum muçulmano no seu juízo faz explodir um avião com 200 muçulmanos a bordo.

Pois há sérias dúvidas sobre isto da parte de alguns leitores. O tom geral é mais ou menos assim: uma coisa que aprendemos acerca do Islamismo nos últimos anos é que eles não teriam escrúpulos em fazer tal.

É exactamente isto que os muçulmanos querem ouvir: as pessoas acham-nos capazes dos maiores sacrifícios em nome da sua causa. Isso causa medo, arma terrível e premeditada do Islão.

Há tempos li um texto escrito por um antigo agente da Mossad falando desse aspecto; e a tese era de que os muçulmanos também borram a fralda e têm medo de morrer. Justificava a brutalidade de Israel porque o medo guarda a vinha, quem tem cu tem medo, e esse medo inibe muita violência do outro lado.

Estou de acordo com esta teoria. Os suicidas do Islão são gente alienada por métodos inenarráveis de brainstorming e não representam o povo islâmico. Este não é capaz de pôr uma bomba num avião cheio de muçulmanos. Estou convicto disso.
.

2 comentários:

  1. No islam, maomé assassinou Deus e deixou o diabo à solta.
    Isto é literalmente verdade e já foi confirmado pelos muçulmanos mais importantes.
    Em verdade só fora do islam, para os religiosos Deus e para os ateus o humanismo, podem existir e serem fontes e garante de vida.

    ResponderEliminar
  2. Nenhuma corrente sem norma moral, ou ética se se preferir, tem futuro, porque é contrária à sobrevivência da espécie, como explicou Darwin.

    ResponderEliminar