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O Japão ganhou prosperidade uma geração atrás com os “guerreiros do escritório”, assalariados que dedicavam toda uma carreira à empresa. Usavam fato escuro; juntavam-se em reuniões ruidosas e bem bebidas com os colegas; e muitas vezes, pouco viam a família. Eram os pais dos actuais jovens japoneses.
Mas entre os líderes da economia e executivos, há o sentimento de que o velho estilo “trabalhar-para-se-realizar” esgotou-se. A preocupação com o futuro do Japão substituiu o “inútil” orgulho nacional. Como consequência, esta geração perdeu o sentimento do “sacrifício pela empresa”.
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Jeff Kingston in "Contemporary Japan."
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