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quando submetidos a pressão mediática, António Costa e os seus ministros atiram a incompetência para debaixo do tapete e agem como se o país vivesse no Twitter – baralhando os dados com acusações falsas, com #aculpaédoPassos, com alheamento às suas responsabilidades, com soluções bruscas e irreflectidas. Já havia sido assim em Tancos, em Pedrógão Grande, em Leiria, no Hospital de São Francisco Xavier ou onde algo correu mal. O maior problema é esse: esta adesão à propaganda-fake-news das redes sociais constitui uma irresponsabilidade muito mais indigna e ofensiva do que qualquer jantar que se realize no Panteão.
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Alexandre Homem Cristo in "Observador"
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