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Porém..., surgiu um problema inesperado. Com a presença dos guardas da GNR, o cão ou cães do ministro Cabrita e de sua mulher, também ministra, não paravam de ladrar, perturbando o merecido descanso dos governantes que precisam manter a cabeça fresca e atenta para governar.
Então o casal, não se sabe se por decisão conjunta ou unilateral, decidiu pôr os guardas na rua, fora de portas, onde não tinham lugar para se aliviarem, nem forma de comer ou beber qualquer coisa quente, sendo obrigados a usar o candeeiro da esquina e comer sanduíches de "mortandela" ou equivalente. Hoje leio nos jornais que face ao relatado, a segurança do ministro e sua mulher, também ministra, foi retirada e, provavelmente, entregue oficialmente ao cão — ou cães —, o que chega e sobra; embora cão que ladra não morda.
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