Sabia que na Inglaterra são abatidas 15 milhões de aves e 150 mil porcos por semana para dar de comer a tanto comilão do Reino de Her Majesty? E que essa carnificina não chega a sê-lo porque os bichos são mortos com dióxido de carbono, de forma indolor? Provavelmente sabia e é verdade.
Mas vive-se momento de dificuldade actualmente. A procura do dióxido de carbono aumentou ― para a Coca-Cola, refrigerantes, pirolitos e similares ― e quem se lixa não é o mexilhão, mas os galináceos e os tôs, abatidos sumariamente por métodos cruentos. Brevemente surgirá um movimento cuja palavra de ordem será: “Abaixo a Coca-Cola e os pirolitos ― o CO2 ao serviço dos galináceos e tôs!”
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