---
---Malaysia Airlines MH370 foi a identificação da rota aérea de passageiros, regular e internacional, entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Pequim, na China. A rota é operada pela companhia aérea Malaysia Airlines que, a partir de 14 de Março de 2014, substituiu a sua identificação para Malaysia Airlines MH318.
Na madrugada de 8 de Março de 2014, no horário local, a aeronave que realizava esta rota levando 227 passageiros e 12 tripulantes, desapareceu dos radares após aproximadamente uma hora de voo enquanto sobrevoava o Golfo da Tailândia, no Mar da China.
Até ao instante do desaparecimento dos monitores de radar, a tripulação não havia relatado nenhuma anomalia com o voo. O sistema ACARS do avião também não enviou mensagens por satélite, o que deveria ocorrer automaticamente no caso de alguma falha. Em 24 de Março de 2014, o governo malaio comunicou oficialmente que o voo caiu no mar, no Oceano Índico, sem deixar sobreviventes. Segundo registos feitos por satélites, o avião voou por várias horas após desaparecer dos radares, até esgotar o combustível, com todos os seus sistemas de comunicação desactivados. Mesmo após três anos de extensas buscas, comandadas pelos governos da
Hoje sabe-se que o capitão do voo sofria de depressão e matou os passageiros, cortando o fornecimento de oxigénio à cabine, voando durante horas com 238 corpos no avião.
É fácil emitir algumas eructações pseudo-filosóficas sobre o referido atrás: que a segurança devia fazer” isto”; que as normas deviam ser “assim”; que “a mãe do comandante nunca deva ter nascido”; rebabá. Mas a razão mais razoável (passe o pleonasmo que é intencional), é muito mais simples ― homem a voar é fenómeno contranatura. Já disse e repito: passarinho anda no ar, peixinho no mar e homem “vai com pé” ― mais nada. O resto são "modernices", digo eu, que não gosto de aviões e assino embaixo.
---
Conselheiro Acácio.
---
Sem comentários:
Enviar um comentário