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[…] Mariana Mortágua pressionou também Constâncio a explicar como foi possível o Banco de Portugal considerar que a Fundação Berardo – uma instituição de solidariedade social que em 2004 teve lucro de apenas 900 mil euros e que nos dois anos antes do empréstimo registou prejuízos – tinha solidez suficiente para receber um empréstimo de 350 milhões de euros da Caixa e tornar-se accionista com quase 10% do BCP. O ex-governador disse que foram os serviços, não ele ou qualquer outro administrador do Banco de Portugal, que chegaram a essa conclusão, descartando a responsabilidade. Quando a deputada perguntou por mais detalhes sobre como foi feita a análise, Constâncio sugeriu que perguntasse "ao Banco de Portugal". […]
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