.
.
Numa conta simples, feita pelo economista João Duque, Portugal está a agravar o seu endividamento a um ritmo de 2,5 milhões de euros por hora.
Ao ritmo a que está a endividar-se, o Governo esgotaria a capacidade de endividamento que está autorizado pela Assembleia da República ainda este mês. Neste momento, o total da dívida pública titulada ascende a 146.999 milhões de euros, montante que não incluiu o endividamento das parcerias público-privadas, e outras, como a dos hospitais.
O endividamento agravou-se face ao Produto Interno Bruto, passando de 80 para 87 por cento do PIB do ano passado.
João Duque, presidente do ISEG, não tem dúvidas de que este "ritmo de endividamento é insustentável, ainda mais porque se destina a fazer face a despesas correntes do Estado, que não param de crescer". Defende ainda que "o aumento dos juros e a redução da procura das emissões de dívida são sinais para levar a sério", pelos governantes.
O presidente do BPI, por seu lado, afirmou que "o mercado já não dá o benefício da dúvida a Portugal", e que se o país não cumprir as metas de redução do défice que se propôs, "ninguém vai querer saber de nós".
Ao ritmo a que está a endividar-se, o Governo esgotaria a capacidade de endividamento que está autorizado pela Assembleia da República ainda este mês. Neste momento, o total da dívida pública titulada ascende a 146.999 milhões de euros, montante que não incluiu o endividamento das parcerias público-privadas, e outras, como a dos hospitais.
O endividamento agravou-se face ao Produto Interno Bruto, passando de 80 para 87 por cento do PIB do ano passado.
João Duque, presidente do ISEG, não tem dúvidas de que este "ritmo de endividamento é insustentável, ainda mais porque se destina a fazer face a despesas correntes do Estado, que não param de crescer". Defende ainda que "o aumento dos juros e a redução da procura das emissões de dívida são sinais para levar a sério", pelos governantes.
O presidente do BPI, por seu lado, afirmou que "o mercado já não dá o benefício da dúvida a Portugal", e que se o país não cumprir as metas de redução do défice que se propôs, "ninguém vai querer saber de nós".
Quando o País bater no fundo, como aconteceu na Primeira República, quem chama estes senhores à responsabilidade? Quem os julga? E quem os prende?
.
Sem comentários:
Enviar um comentário