Mario Vargas Llosa, em entrevista a “El Mundo” diz que o regime de Cuba está no fim: “Creio que, uma vez morto Castro, um símbolo a congelar o País, o descalabro será inevitável. O regime é um cadáver putrefacto que só trouxe miséria, cai aos bocados, a indigência é a característica geral, e o sonho da maioria é fugir, sair dali, mesmo que os tubarões os comam... como se pode defender isto? Não, Cuba já não tem defensores, embora os intelectuais sem vergonha não dêem a cara. Por isso, já não falam de Cuba, não se atrevem a dizer: “enganámo-nos, foi um erro”. Alguns fizeram-no - há uma esquerda que aprendeu - e mesmo contrariados, reconhecem o fracasso de Cuba.”
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Sobre a ditadura de Chavez: “A de Chavez é uma ditadura tão corrompida, com uma oposição tão forte dentro do País, que não creio tenha futuro. Parece-me um caso excepcional, completamente transitório”.
Sobre a ditadura de Chavez: “A de Chavez é uma ditadura tão corrompida, com uma oposição tão forte dentro do País, que não creio tenha futuro. Parece-me um caso excepcional, completamente transitório”.
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Quanto à televisão actual, acha-a deplorável: “ Há um tipo de estupidez contemporânea que tem muito a ver com cultura audiovisual do nosso tempo.”
Quanto à televisão actual, acha-a deplorável: “ Há um tipo de estupidez contemporânea que tem muito a ver com cultura audiovisual do nosso tempo.”
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