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A China actual, industrializada e segunda economia do mundo, vive em contínuo conflito planetário porque mantém artificialmente uma moeda fraquíssima que lhe permite concorrência feroz com os outros países, porque não tem normas na forma como a mão de obra é tratada, e porque começa a não exportar materiais de que é a principal produtora e
são essenciais para a indústria de outras nações.
Agora são os chamados metais, ou minerais, raros, impropriamente assim chamados porque não são raros. A sua extracção é que o é. E se virmos a fotografia do operário chinês de uma mina desses minerais aqui ao lado, percebemos porque eles não são muito explorados nos países “finos”, onde são necessários para o fabrico de produtos sofisticados para as energias alternativas e para a electrónica. Com sacrifícios inenarráveis dos seus trabalhadores, muita iniciativa empresarial, comércio agressivo, e manha quanta baste, a China vai crescendo economicamente, o que aumenta a importância política e vai fazer dela senhora do mundo em poucos anos..
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