«Um governo minoritário esgota-se no calculismo semanal, quando não diário, que visa sobretudo a sua sempre difícil sobrevivência. É a regra: em vez de se ocupar do país, um tal governo vive concentrado em si mesmo. E o pior é que se corre o risco, primeiro, de ele se habituar a viver na instabilidade. E, depois, de ele descobrir um modo de viver da própria instabilidade, fazendo dela o principal argumento da sua permanência no poder.»
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Manuel Maria Carrilho in "Diário de Notícias"
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
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