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Tenho estima por António Guterres porque me parece um bom homem, bem intencionado e íntegro. Mas, politicamente, Guterres é o que se pode chamar, com propriedade, um nabo. Infelizmente, para ele e para nós, enveredou pela política quando poderia ser um bom técnico — até excelente — de qualquer arte. Apesar destas limitações, com superior inteligência chegou a um dos mais elevados cargos políticos do Sistema Solar. Mas o resultado está à vista. Apagado, sem chama, imaginação, ou iniciativa, arrasta-se nos corredores da ONU qual cágado em dia de visita ao Zoo.
Perante a crise da Coreia, um dos acontecimentos mais ameaçadores para a humanidade nas últimas décadas, Guterres eclipsou-se — só hoje vi/ouvi/li Guterres através de uma entrevista ao “Journal du Dimanche” francês.
E que diz Molero, perdão, Guterres? Do alto do seu gabinete em Nova Iorque perorou: Até hoje, tivemos guerras que começaram através de uma decisão bem pensada. Mas também sabemos que se iniciaram outros conflitos ao fim de agravamentos causados por sonambulismo.
Ficamos com a suspeita de que, ou Kim Jong-un, ou Trump, sofrerão de sonambulismo. A vocação da Organização das Nações Unidas é preservar a paz no mundo, como se sabe. Desconheço se o sonambulismo está previsto na sua Carta. Provavelmente não está e torna-se evidente que deve estar — com urgência. Será a contribuição do Secretário Geral português para a paz mundial no futuro.
Ficamos com a suspeita de que, ou Kim Jong-un, ou Trump, sofrerão de sonambulismo. A vocação da Organização das Nações Unidas é preservar a paz no mundo, como se sabe. Desconheço se o sonambulismo está previsto na sua Carta. Provavelmente não está e torna-se evidente que deve estar — com urgência. Será a contribuição do Secretário Geral português para a paz mundial no futuro.
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