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Já depois de publicar o post "A Ética Republicana e a Moral dos Valores", encontrei no DN uma crónica de António Barreto onde se lê a folhas tantas:
[...] "O PS nunca foi muito claro na sua atitude perante a corrupção. Condenou a dos seus adversários, fez o possível por disfarçar a sua. Ou garantir que eram apenas casos de justiça. Pior: desculpou a corrupção com uma ideologia barata, a da ética republicana! O que isso quer dizer é estranho. Como se houvesse uma ética monárquica. E uma ética socialista. Até uma ética fascista! Está a ver-se onde isto vai parar. Mas a ideia leva-nos a admitir que há várias espécies de ética e de corrupção". [...]
Tal e qual — gostava de também ter dito isto, mas transcrevo agora: PIM!
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