sábado, 8 de junho de 2019

É TUDO BOA GENTE

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Está em publicação, em vários meios da comunicação social, uma novela com incontáveis personagens mais ou menos conhecidas, de que recordo ― assim de repente ― Vítor Constâncio, José Berardo, Carlos Nunes, Virgílio Mendes, Pedro Duarte Neves, Carlos Nunes, Jorge Tomé, rebabá. São muitos e as respectivas acções passam-se em cenários diversos, como o Banco de Portugal, a Caixa Geral de Depósitos, o Ministério das Finanças, a Assembleia da República, a Redacção do jornal “Público”, et cetera
Não tenho saúde, nem robustez física, para me debruçar sobre os meandros de tal peça e espero ― se a natureza algum dia fizer o milagre de me robustecer quanto baste para o fazer ― espero, dizia eu, não o fazer: é que aquilo configura cenários pré-diluvianos capazes de causar pesadelos ao leão da estátua do Marquês de Pombal.
É tudo boa gente, digo eu, para acabar como comecei.

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Sobre Vítor Constâncio, um dos leitores de um dos artigos de onde foi retirada informação para este post comenta assim: A tinta do cabelo está a turvar-lhe o pensamento. Também acho.
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