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Braz da Silva, o fugaz, efémero, transitório, e rápido em desaparecer candidato à presidência do Sporting desapareceu. Entrou como um leão, com a promessa de um dos melhores treinadores do mundo e grandes jogadores, e dinheiro quanto baste, e saiu como um sendeiro. No Sporting já estamos habituados, porque é um clube que se rege por provérbios populares. Neste caso, além do já citado, muita parra e pouca uva.Disse o inefável Braz em conferência de imprensa, com cara de caso: Os telemóveis dos sportinguistas estão a ser inundados de mensagens contendo boatos anónimos e falsos, numa iniciativa programada que está a ser amplificada por alguns protagonistas do poder real e do poder formal do Sporting. E acrescentou recusar-se a participar numa guerra fratricida de manobras de bastidores que desqualificam aqueles que as provocam. Tal e qual! Acho que também cabe aqui outro provérbio popular: quem tem cu tem medo. Braz da Silva tem cu, está bom de ver.
Se fosse do Sporting, já tinha comprado uma pistola: aquilo por lá vai de cortar à faca. Cruzes!...
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