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.[...] Mas há alguém que o povo elegeu para assegurar o regular funcionamento das instituições democráticas. Estranhamente, no entanto, o mesmo só aparece em operações mediáticas, não tendo qualquer intervenção no que se impunha. É assim que reúne o Conselho Nacional para discutir “dados da situação política atinentes às Forças Armadas”, mas nada diz sobre o roubo de Tancos. Da mesma forma, o Conselho de Estado foi transformado numa sala de visitas de responsáveis europeus, indo agora chamar Juncker, sabe-se lá para quê. Já as vítimas (de Pedrógão), essas, permanecem esquecidas na frieza dos números resultantes dos “critérios definidos”.
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Luís Menezes Leitão in "i"
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