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Rod Liddle escreve hoje no "The Times" assim:
Lembro-me vagamente de ter 47 anos. Tempo difícil da vida. O cabelo embranquece e torna-se ralo, os joelhos rangem e estalam e, pela primeira vez, vê-se a morte com grandes asas negras a pairar à distância, na verdade, a marcha para o lugar onde a morte impaciente espera.
Tudo se torna horrivelmente claro aos 47 anos. Talvez por isso, é quando todos começam a votar nos Conservadores. Antes, é mais provável votar nos Trabalhistas. Aos 47, por fim, começa-se a ver o mundo como realmente ele é e não como se desejava que ele fosse.
Aos 70, é apenas de 19% a probabilidade de votar nos Trabalhistas. Presumo que a grande legião de dementes que contribuem para aquela percentagem é constituída por pessoas que não se lembram como se chamam ou onde estão. Entre os 18 e os 19, a probabilidade de votar nos conservadores é 19%. A idade de 47 é o ponto onde se cruzam as duas linhas no gráfico. [...]
Tudo se torna horrivelmente claro aos 47 anos. Talvez por isso, é quando todos começam a votar nos Conservadores. Antes, é mais provável votar nos Trabalhistas. Aos 47, por fim, começa-se a ver o mundo como realmente ele é e não como se desejava que ele fosse.
Aos 70, é apenas de 19% a probabilidade de votar nos Trabalhistas. Presumo que a grande legião de dementes que contribuem para aquela percentagem é constituída por pessoas que não se lembram como se chamam ou onde estão. Entre os 18 e os 19, a probabilidade de votar nos conservadores é 19%. A idade de 47 é o ponto onde se cruzam as duas linhas no gráfico. [...]
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