O mesmo aconteceu com os grandes telescópios do século XX, que revelaram a expansão do universo, e com a radioastronomia, que revelou o ruído de fundo do universo e suportou a teoria do Big Bang.
Tudo leva a crer que o novo espectrógrafo europeu ESPRESSO, a que Portugal está associado desde os momentos iniciais, irá também possibilitar novos desenvolvimentos na astronomia. O aparelho é, em primeiro lugar, um instrumento de medida da velocidade das estrelas e, através dessa medida, um instrumento de descoberta e de estudo de sistemas planetários. Dada a sua extrema precisão, estará também dedicado ao estudo da possível variação de constantes fundamentais de física através da observação de quasar distantes. [...]
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Este é um excerto do artigo que Nuno Crato publica hoje no "Observador" e pode ler aqui. É com satisfação que vemos portugueses envolvidos, de forma a sublinhar, em investigação "de ponta" numa disciplina que atravessa fase de grande progresso.
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