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O relato das circunstâncias em que ocorreu a morte da jovem irmã do futebolista Djaló é uma pequena amostra da sordidez da vida em alguns meios, especialmente da noite. Gente sem eira nem beira, frequentemente sob o efeito de drogas ilegais, comporta-se pior que seres irracionais.
Sei que, em maior ou menor escala, sempre foi assim; mas estamos no ano 2018 AD e de quem ainda tem cabeça e é capaz de pensar alguma coisa de jeito, esperava-se que medidas profilácticas fossem tomadas, no mínimo, impedir que tais antros, berços da criminalidade violenta, funcionem como funcionam. Não é muito complicado fazê-lo, se para tal houver vontade.
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domingo, 16 de setembro de 2018
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