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Lê-se nos jornais que o Director da PJ Militar, agora em prisão preventiva, terá dito em tribunal que o aparecimento das armas roubadas nos Paióis de Tancos foi uma encenação em que participou em nome do interesse nacional, depois de um acordo de cavalheiros com o ladrão das armas.
Lido isto, presume-se que um dos cavalheiros era ele próprio ― e não estou a dizer que não era ― e o outro era o ladrão das armas. Convenhamos que não foi uma afirmação feliz.
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sábado, 29 de setembro de 2018
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