[...] A propósito de material circulante, no Metro de Lisboa há mudanças profundas. Estão a ser retirados bancos das carruagens para caberem mais pessoas. Faz sentido, mas face ao aumento de passageiros e à diminuição das composições julgo que será insuficiente. Preconizo que se retire, não somente os assentos, mas todo o recheio dos vagões. Fica assim muito mais espaço disponível para empilhar utentes ao jeito de navio negreiro. Dá para fazer uma espécie de Tetris humano. É rentabilidade e diversão. Pelas minhas contas uma carruagem por linha chega e sobra para dar vazão ao tráfego. [...]
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Tiago Dores in "Observador"
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