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A conversa imperativa de quem é figura pública do sexo feminino, desde o início deste Século do Ano da Graça de 2019 em que respiramos, é revelar ter sido assediada por alguém importante, alhures, atrás do sol posto, anexando a indispensável e mais que preciosa informação de que soube dizer NÃO! Quase diariamente, ouvimos, lemos ou vemos essas coisas que só suscitam uma interrogação: E o que é que eu tenho a ver com isso?Falo nisto porque acabo de ler que Madona "too", isto é, Madona milita no movimento "Mee too". Faço votos de que ganhe muito com isso e lembro-lhe que Harvey Weinstein, que acusa de a ter assediado, tem um irmão chamado Robert ou coisa parecida que pode não estar incluído na agenda de Madona e será - quem sabe? - mais um impertinente, assediador sexual! Who knows?
E tenha cuidado, menina, porque este é um mundo de malfeitores e os mais perigosos são mesmo os assediantes.
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