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A revista “Forbes Portugal” divulga, no último número (Julho/Agosto), a lista dos 50 portugueses mais ricos no mundo. Não vou divulgar todos, nem isso interessa muito.
Refiro apenas que em primeiro lugar está Maria Fernanda Amorim & família. A empresária tem activos importantes como a Galp, a Corticeira Amorim, a Tom Ford e ainda um forte investimento em imobiliário. A sua fortuna está fixada nos 4.173 milhões de euros.
No segundo lugar, surge Luís Vicente, proprietário do grupo homónimo e da Refriango, que conta com uma fortuna de 525 milhões de euros. O Grupo Luís Vicente é responsável pela produção e comercialização de mais de 50.000 toneladas de frutas e legumes um pouco por todo o mundo.
Refiro apenas que em primeiro lugar está Maria Fernanda Amorim & família. A empresária tem activos importantes como a Galp, a Corticeira Amorim, a Tom Ford e ainda um forte investimento em imobiliário. A sua fortuna está fixada nos 4.173 milhões de euros.
No segundo lugar, surge Luís Vicente, proprietário do grupo homónimo e da Refriango, que conta com uma fortuna de 525 milhões de euros. O Grupo Luís Vicente é responsável pela produção e comercialização de mais de 50.000 toneladas de frutas e legumes um pouco por todo o mundo.
Um lugar a seguir na lista, aparece Luís Amaral, que tem como principais activos a
"Eurocash", o maior grupo grossista de distribuição de food service e produtos de conveniência da Polónia. É também dono da Stock Spirits, que actua no mercado das bebidas e tem actividade na Polónia, República Checa, Itália, Eslovénia e Croácia. Depois vêm mais 47 "comilões" com quem não vale a pena gastar bits porque estes devem ser reservados para coisas menos banais. Mas, posto isto, perguntar-se-á: São estas pessoas, ou famílias, proporcionalmente mais felizes que outras com rendimentos muito inferiores?
"Eurocash", o maior grupo grossista de distribuição de food service e produtos de conveniência da Polónia. É também dono da Stock Spirits, que actua no mercado das bebidas e tem actividade na Polónia, República Checa, Itália, Eslovénia e Croácia. Depois vêm mais 47 "comilões" com quem não vale a pena gastar bits porque estes devem ser reservados para coisas menos banais. Mas, posto isto, perguntar-se-á: São estas pessoas, ou famílias, proporcionalmente mais felizes que outras com rendimentos muito inferiores?
Tenho dúvidas!... Acumular riqueza, a partir de certa medida, é fenómeno do foro da patologia.
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