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Em 1938, há 79 anos, Marjorie Courtenay-Latimer, curadora de um museu na África do Sul, foi presenteada por um pescador local com um peixe desconhecido e posteriormente identificado pelo ictiologista J L B Smith como sendo um exemplar de coelecanto, a que chamou Latimeria chalumnae em homenagem a Marjorie Courtenay-Latimer.
E porquê esta história e cerimonial? Pela singela razão que o coelecanto era um peixe do tempo dos dinossauros, considerado extinto há mais de 65 milhões de anos — aquele era, literalmente, um fóssil vivo.
A animação em cima mostra a incrível jornada "daquele coelecanto" através de vários períodos geológicos, mantendo as características morfológicas dos seus antepassados, esses sim, realmente fósseis.
Hoje sabe-se que existe uma pequena população de coelecantos na costa oriental da África e na da Indonésia, em vias de extinção.
Hoje sabe-se que existe uma pequena população de coelecantos na costa oriental da África e na da Indonésia, em vias de extinção.
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