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Inteligência é uma actividade do cérebro que não se percebe bem como funciona. Sabe-se que permite resolver número limitado de problemas, com eficácia variável de indivíduo para indivíduo. Por norma, considera-se inteligente aquele que resolve muitos problemas e não inteligente o que resolve poucos ou muito poucos, mesmo simples. É tosca esta conversa e só se aplica a casos extremos.
Por exemplo, este cão do vídeo não consegue perceber porque não entra o pau que tem na boca naquela porta. Aí está uma manifestação de estupidez relativa; e relativa porque estamos a falar de um animal. Mas há homens que não chegando a este extremo, andam lá perto.
O problema deste cão pode ser uma bitola — é que há homens que numa situação daquelas são capazes de partir o pau em dois ou três para entrar e entram satisfeitos; outros que procuram uma porta mais larga; e até alguns que mudam o ângulo do pau com o plano da porta e resolvem o problema. Suspeito que nenhum do terceiro tipo está representado no Conselho de Ministros.
O problema deste cão pode ser uma bitola — é que há homens que numa situação daquelas são capazes de partir o pau em dois ou três para entrar e entram satisfeitos; outros que procuram uma porta mais larga; e até alguns que mudam o ângulo do pau com o plano da porta e resolvem o problema. Suspeito que nenhum do terceiro tipo está representado no Conselho de Ministros.
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