O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, diz
que "não existe solução" para as cheias na cidade, refutando as
críticas dos partidos da oposição que pedem a execução do plano de drenagem. Isto lê-se no site da
Renascença.
A pergunta para Costa é: E para Portugal, há solução?
É que o homem está de peito feito para solucionar
Portugal, apoiado na Ordem da Jarreteira do PS. Vai Costa chegar ao poder e
anunciar, urbi et orbi, que não
existe solução para Portugal? Se sim, o melhor é dizê-lo agora porque Portugal
é um problema um nadinha mais complicado que as cheias de Lisboa.
Um visitante do site
referido comenta assim: Para começar a culpa foi do IPMA, depois foi do Tejo
que deixou a maré subir de mais, e agora é das sarjetas e bueiros que não
trataram da higiene. Mas, o Sr. Costa vai vivendo em estado de graça, apesar da
estupidez. Já com Sócrates foi assim até que o país se deparou com aquele enorme
bueiro, esse sim capaz de engolir toda a riqueza nacional.
Tal e qual—até rima! Vislumbra-se um novo Zezito.
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