sábado, 13 de dezembro de 2014

LIBERTÉ, ÉGALITÉ, FRATERNITÉ

.

O alarido reinante sobre o segredo de justiça é artificial. O que se pretende é o julgamento da Justiça. Não devemos temê-lo enquanto prestação de contas de uma magistratura independente em processos cujas investigações visam arguidos poderosos, personalidades politicamente expostas, factos sensíveis à vida da comunidade. As inflamadas proclamações sobre a violação do segredo só acontecem nestes casos. Processo de pobre não tem essa delicadeza. [...]

Maria José Morgado in "Expresso"
.

Sem comentários:

Enviar um comentário