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Maria
Alejandra sofre de uma doença congénita chamada epidermólise bolhosa, incurável,
e em que fragilidade cutânea é tão grande que traumatismos insignificantes
bastam para produzir ulcerações na pele e, num segundo tempo, cicatrizes que
levam à impotência funcional.
A
sua história é triste mas, simultaneamente, uma lição. Aquilo a que
Guterres se referia quando dizia: É a
vida!
Mas as crianças...
Mas as crianças...
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