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No "Jornal Económico" do passado dia 16, João Marcelino escreve sobre esse caso modelo que responde ao chamamento de Carlos César e é alta figura da política "atlântica". A terminar, diz assim:
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[...] Estamos perante um caso paradigmático, que nos remete para a má imagem que os cidadãos têm hoje da classe política. Seria apenas mais um, não se dera o caso de Carlos César ser presidente e líder parlamentar do PS, além de conselheiro de Estado. Isto faz dele, quer goste ou não goste, um mau exemplo em vigor, sempre nos limites daquilo que a lei permite e que a ética republicana com certeza condena.
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Parafraseando Almada Negreiros, autor da peça mais demolidora que conheço, digo agora: Uma geração que consente deixar-se representar por um César é uma geração que nunca o foi. É um coio d'indigentes, d'indignos e de cegos! É uma resma de charlatães e de vendidos, e só pode parir abaixo de zero! Abaixo a geração!
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