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Na vila de Claudy na Irlanda do Norte, a meio da manhã do dia 31 de Julho de 1972, três carros explodiram na rua principal: nove pessoas morreram - incluindo três crianças - e trinta ficaram feridas.
O atentado foi levado a cabo pelo IRA, mais precisamente pela brigada de Derry, a que pertencia o padre católico James Chesney, prior de Bellaghy. O padre teria ingressado no IRA depois de acontecimentos sangrentos ocorridos em Derry durante o protesto dos direitos civis, em que soldados britânicos mataram várias pessoas e, segundo a investigação da polícia local, teve papel importante na organização do acto terrorista. Não foi preso porque os superiores o impediram, sob pressão do governo britânico e da hierarquia religiosa, nomedamente do Cardeal Conway.
O padre Chesley foi transferido para uma paróquia do Condado de Donegal no fim de 1973 e viria a morrer em 1980. A história completa veio agora à superfície, com o acordo da hierarquia da Igreja Católica. São factos para pensar porque dão bem para isso.
O atentado foi levado a cabo pelo IRA, mais precisamente pela brigada de Derry, a que pertencia o padre católico James Chesney, prior de Bellaghy. O padre teria ingressado no IRA depois de acontecimentos sangrentos ocorridos em Derry durante o protesto dos direitos civis, em que soldados britânicos mataram várias pessoas e, segundo a investigação da polícia local, teve papel importante na organização do acto terrorista. Não foi preso porque os superiores o impediram, sob pressão do governo britânico e da hierarquia religiosa, nomedamente do Cardeal Conway.
O padre Chesley foi transferido para uma paróquia do Condado de Donegal no fim de 1973 e viria a morrer em 1980. A história completa veio agora à superfície, com o acordo da hierarquia da Igreja Católica. São factos para pensar porque dão bem para isso.
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