.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEik0F82lwQ6x9tnUV28KqSBzzXqxMLjIUwUUtz401NuWkPqu1qv2oYErFg3eXcOK-DOH5lj1kPr17-bdUvz8CoUQMZKXxI6spreFL_CXKbxMq4HOYmtQ9hpnhpJDCh0lEHy6Hxn11NSxE9-/s400/Mozart+antes+morte.jpg)
.
No dia 20 de Novembro de 1791, depois de um período em que compôs “A Flauta Mágica”, “La Clemenza di Tito”, o concerto para clarinete, uma cantata, e partes do “Requiem”, Mozart ficou de cama, prostrado, com mãos e pés inchados, vómitos e febre.
Em 4 de Dezembro, vários amigos visitaram-no e tocaram e cantaram parte do “Requiem” juntamente com o compositor. Na tarde desse dia, o estado agravou-se e foi chamado o médico, Dr.
Thomas Closset, que lhe aplicou compressas frias na cabeça. Mozart terá tido convulsões e, uma hora depois da meia-noite, já a 5 de Dezembro, morreu. Tinha 35 anos.
No registo do óbito, na Catedral de Santo Estêvão (Figura ao lado), consta, como causa da morte, “Febre miliar grave”, diagnóstico descritivo que não corresponde a doença identificável. Por isso, não sabemos hoje de que morreu este imortal.
Há quem tenha dedicado parte da vida a investigar a causa da morte do compositor, mas não existe informação suficiente para tirar conclusões válidas. O médico francês L.R. Karhausen fez a revisão desses estudos em 1998 e registou 118 hipóteses já avançadas. As mais prováveis são a endocardite (infecção do coração), a septicemia, a tuberculose, hemorragia cerebral, insuficiência cardíaca, e pneumonia.
Mas mais triste do que não conhecer a causa da morte deste génio, é nem sequer saber onde param os seus restos mortais.
Em 4 de Dezembro, vários amigos visitaram-no e tocaram e cantaram parte do “Requiem” juntamente com o compositor. Na tarde desse dia, o estado agravou-se e foi chamado o médico, Dr.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2ZKB0ieLzpxDqbDj19haGwmeCfHVf1OUeowmKSOclwR37_8Hw8jnvMTsQDSc-mqNpnqpJu37H-ehZryMBdwZJq0qXj_9iCBI5osloQrWOcA0CCQFig90rMWSOI6AKvBaswhhA3zjirgu1/s320/Mozart-Registo+morte.gif)
No registo do óbito, na Catedral de Santo Estêvão (Figura ao lado), consta, como causa da morte, “Febre miliar grave”, diagnóstico descritivo que não corresponde a doença identificável. Por isso, não sabemos hoje de que morreu este imortal.
Há quem tenha dedicado parte da vida a investigar a causa da morte do compositor, mas não existe informação suficiente para tirar conclusões válidas. O médico francês L.R. Karhausen fez a revisão desses estudos em 1998 e registou 118 hipóteses já avançadas. As mais prováveis são a endocardite (infecção do coração), a septicemia, a tuberculose, hemorragia cerebral, insuficiência cardíaca, e pneumonia.
Mas mais triste do que não conhecer a causa da morte deste génio, é nem sequer saber onde param os seus restos mortais.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário