terça-feira, 21 de junho de 2011

PORTUGAL SUBIU AO PÓDIO

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Sempre tive uma fé inabalável no Zézito. Já aqui tinha dito que o grande timoneiro não abandonava a embarcação sem a deixar no pódio. E cumpriu a obrigação como eu, profeticamente, anunciei. Depois da Grécia, com risco de 79,27% de não cumprir os compromissos financeiros, da Venezuela do amigo do Zézito, com risco de 56,27%, vem Portugal pela mão do grande condutor popular, com risco de 48.05%. Não é um score como o da Grécia, é verdade, mas também não se pode pedir tudo ao comandante. Zézito partiu de uma base fraquinha! Mas conseguiu quase duplicar a dívida, estagnada na escala socrática desde a revolução dos cravos. Tivesse ele oportunidade de continuar a notável obra financeira estupidamente cerceada pela ignorância do povão, e não tardaríamos a empunhar o ceptro, muito à frente da Grécia. Porque, quando comparados com o Zézito, os gregos são, a bem dizer, uns nabos.
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