[...] Já o senhorio, tal como outrora o dono do café e o empresário de
vão de escada, representam na sua pequena dimensão e falta de contacto com a
máquina estatal, aquilo que um marxista não pode de modo algum tolerar: que não
se conte com o Estado. Regulamentar e complicar até que só sobrem as grandes
empresas municipais e privadas é o que lhes surge como natural. E é isso que
farão. [...]
Helena Matos in
"Observador"
.
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