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Duas rochas (meteoritos) vindas da cintura de asteróides do Sistema Solar, onde permaneciam há milhares de milhões da anos, caíram no Planeta Azul, que é o nosso, perto de Marrocos, em 1998. E daí perguntará alguém que leia esta "prosa camiliana"?Daí que nesses calhaus foram encontrados hidratos de carbono, amino-ácidos e vestígios de água — não uma albufeira como a de Castelo de Bode, mas água, prontes. Ou seja coisas da vida, não da vida pessoal ou social, mas da vida em geral, que vai do vírus ao elefante e à baleia.
É isto um forte argumento para acreditar na existência de vida noutro sítio qualquer do Universo. Pois se aqui tão perto — relativamente — há coisas necessária à vida, porque carga de água não haverá formas mais próximas de nós, ou até mais perfeitas — como o Zezito de Vilar de Maçada — noutro canto do mundo?
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Estes jovens jogavam basquete, em 22 de Março de 1998, quando um meteorito caiu no asfalto a poucos metros deles, o tal que tinha hidratos de carbono, amino-ácidos e água.
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