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Investigadores da NASA, usando o conhecimento para detectar sinais "fracos" de satélites artificiais, criaram uma geringonça capaz de identificar sinais vitais, incluindo "batimentos" cardíacos, debaixo de pilhas de destroços.
A tecnologia foi adquirida por várias companhias, incluindo a R4 Inc., que colaborou nos socorros às vítimas de um sismo de grau 7,8 — em Abril de 2016, no Equador.Na fotografia dessa época, em cima, vê-se o presidente da R4, David Lewis, a indicar aos bombeiros o local onde operar. A investigação, a ciência e a tecnologia são como as cerejas — puxa-se por duas e vêm várias penduradas nelas.
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