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Sem imunidades presidenciais, Park Geun-hye da Coreia do Sul, Luiz Inácio Lula da Silva do Brasil e Jacob Zuma da Africa do Sul, começam a pagar o preço de anos de enriquecimento e da compra de lealdade e favores. A corrupção das elites políticas ultrapassa os continentes. É denunciada por procuradores e juízes corajosos, pelo jornalismo de investigação e por uma nova geração de activistas forenses que escrutinam o registo de gastos e despesas. Tais guardiões são o sangue que nutre a democracia.
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In "The Times"
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