segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A ESQUADRA DE SUBMARINOS

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A aquisição dos submarinos para a Armada Portuguesa tem sido objecto de toda a discussão e controvérsia. A esquerda do quanto pior melhor acha uma ofensa ao povo tal coisa, apesar da Albânia, nos bons tempos em que era o farol da esquerda caviar, ter quatro submarinos da classe soviética Whiskey, como esse que se vê aí ao lado.

Sócrates, o trapalhão, serve-se da compra dos submarinos para explicar o que não quer explicar. Diz que a passagem do fundo de pensões da PT para o Estado, com o consequente encargo dos pensionistas da empresa, se deveu à necessidade de pagar este ano os submarinos que Paulo Portas “comprou”. É preciso ser descarado, quando um submarino custa 500 milhões de euros e a operação ruinosa do fundo meteu 2.600 milhões de euros no Tesouro Público, ou seja, mais de nove submarinos. O resto, é claro, vai servir para diminuir o défice público com receita extraordinária, coisa que o Primeiro-Ministro tanto criticou em Manuela Ferreira Leite e afirmou que “jamé” faria tal monstruosidade.
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É bom conhecer a razão da compra dos dois submarinos e, a partir daí e sem demagogia, tirar conclusões concordantes ou discordantes. Mas sempre com fundamentação e sem segundas intenções.
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