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Como espécie, construímos cidades, fizemos história, desenvolvemos culturas, formulámos leis, penetrámos nos segredos da ciência, tentámos explorar as estrelas. Não porque tenhamos um cérebro superior — a semelhança funcional com outras espécies inteligentes é flagrante —, mas porque o nosso objectivo principal é garantir ao corpo e mente alto grau de assistência externa. Temos uma dependência dela que nenhum outro animal procura. Somos a "besta da automatização". Assim escreve, e bem, Antone Martinho-Truswell, do Departamento de Zoologia da Universidade de Oxford, no AEON Magazine.
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