Já tive oportunidade de escrever que Carlos Queiroz é um nabo. Toda a gente sabe isso, incluindo Madaíl. Não sei como é a pessoa, mas o treinador é uma fífia: sempre foi, desde que teve oportunidade de treinar, ou melhor dizendo, seleccionar um conjunto de privilegiados novos talentos que fizeram dele campeão mundial das classes jovens. Levado ao colo por Figo, João Pinto, Rui Costa, Fernando Couto, e por aí fora,
foi campeão sem perceber como, e sem saber ler nem escrever. Tinha de ser, mesmo que não quisesse.
Depois, foi a realidade nua e crua: nunca mais deu uma para a caixa, fosse em clubes, fosse em seleccções. Muito sensatamente, meteu-se a adjunto e, anonimamente, lá foi ganhando a vida. Estava em doce remanso, a escrever notas para Ferguson e a desempenhar funções de “chega-me isso”, quando Madaíl veio perturbar-lhe o sossego e metê-lo no nível do Princípio de Peter que a experiência já mostrara à saciedade ser o seu nível de incompetência. O homem já lá tinha estado e, com bastante sorte, havia retrocedido, mantendo alguma dignidade. Mas pior que a ignorância, é não aprender com os erros e Queiroz não aprendeu. Recidivou e piorou.
Agora querem correr com ele, muito justamente porque não serve, mas o homem agarra-se com unhas e dentes ao lugar. Pior que perder o emprego é reconhecer que não serve. Então, para se defender no processo em curso na FPF, chama as pessoas mais credíveis e idóneas em seu auxílio. Passando ao lado de Pinto da Costa, que não lembraria ao Diabo chamar em defesa de alguém, pediu a Alex Ferguson que viesse a Portugal depor a seu favor. As declarações deste têm contornos de tiro no pé – diz Sir Alex: O que aconteceu foi uma grande interferência no trabalho dele e é por isso que estou aqui para o apoiar; o Carlos é um dos bons homens no futebol, os anos que esteve comigo no Manchester foram fantásticos, e ele deve ficar.
foi campeão sem perceber como, e sem saber ler nem escrever. Tinha de ser, mesmo que não quisesse.Depois, foi a realidade nua e crua: nunca mais deu uma para a caixa, fosse em clubes, fosse em seleccções. Muito sensatamente, meteu-se a adjunto e, anonimamente, lá foi ganhando a vida. Estava em doce remanso, a escrever notas para Ferguson e a desempenhar funções de “chega-me isso”, quando Madaíl veio perturbar-lhe o sossego e metê-lo no nível do Princípio de Peter que a experiência já mostrara à saciedade ser o seu nível de incompetência. O homem já lá tinha estado e, com bastante sorte, havia retrocedido, mantendo alguma dignidade. Mas pior que a ignorância, é não aprender com os erros e Queiroz não aprendeu. Recidivou e piorou.
Agora querem correr com ele, muito justamente porque não serve, mas o homem agarra-se com unhas e dentes ao lugar. Pior que perder o emprego é reconhecer que não serve. Então, para se defender no processo em curso na FPF, chama as pessoas mais credíveis e idóneas em seu auxílio. Passando ao lado de Pinto da Costa, que não lembraria ao Diabo chamar em defesa de alguém, pediu a Alex Ferguson que viesse a Portugal depor a seu favor. As declarações deste têm contornos de tiro no pé – diz Sir Alex: O que aconteceu foi uma grande interferência no trabalho dele e é por isso que estou aqui para o apoiar; o Carlos é um dos bons homens no futebol, os anos que esteve comigo no Manchester foram fantásticos, e ele deve ficar.
Falta alguma coisa? pergunto. Não sei, mas talvez: deve ficar porque estou farto dele e agora aturem-no vocês.
Há gente mazinha e não se pode ser prior na freguesia do futebol!
Há gente mazinha e não se pode ser prior na freguesia do futebol!
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